quarta-feira, 6 agosto, 2025

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“Riscos psicossociais estão sendo formalmente reconhecidos como um fator determinante para a saúde dos trabalhadores”, afirma CEO do PsicoManager sobre nova NR-1

Norma Regulamentadora exige que empresas identifiquem riscos psicossociais em seus ambientes Executivos do PsicoManager: José Guilherme Honorato (CIO) e Flávio Ponzio (CEO). Foto: Divulgação/PsicoManager. A Norma Regulamentadora Nº 1 (NR-1) passa por uma atualização significativa e quando entrar em vigor, em 2026, exigirá que as empresas identifiquem e gerenciem os riscos psicossociais no ambiente de trabalho, com as multas passando a ser estabelecidas diante de cada infração. Por mais que tenha um caráter mais “educativo”, já é um importante alerta para as empresas do País, apresentando novos desafios e oportunidades para organizações de todos os setores. “Estamos diante de um marco na legislação brasileira. Pela primeira vez, os riscos psicossociais estão sendo formalmente reconhecidos como um fator determinante para a saúde dos trabalhadores”, destaca Flavio Ponzio, CEO do PsicoManager, hub de inovação especializado em tecnologias de gestão e maior aliado estratégico dos profissionais da saúde mental. “Isso significa que as empresas precisarão implementar medidas concretas para monitorar e prevenir problemas. É uma oportunidade importante para que líderes e gestores provem às suas equipes que o trabalho pode, e deve, ser mais humanizado”, acrescenta. A atualização da NR-1 está alinhada à revisão da Lista de Doenças Relacionadas ao Trabalho (LDRT), que agora inclui transtornos como burnout e ansiedade. Segundo a nova regra, as empresas deverão mapear e mitigar os fatores de risco psicossocial, adotando estratégias preventivas e documentando essas ações para fiscalização. O descumprimento pode acarretar em penalidades e até processos trabalhistas. No pior dos casos, a empresa pode até mesmo ser forçada a interromper suas atividades. Em 2024, segundo dados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), o País teve 472 mil solicitações de afastamento do trabalho por questões de saúde mental. O Brasil, que atualmente ocupa a segunda posição mundial em casos de burnout, atrás apenas dos Estados Unidos, tem visto entre 30% e 40% dos trabalhadores apresentarem sintomas dessa síndrome. Em 2023, registrou-se 421 afastamentos por burnout – um aumento de 136% quando comparado a 2019, e um salto quase impressionante de 1.000% em apenas uma década. Além de comprometer a produtividade e a qualidade de vida, o burnout impõe um custo econômico significativo – estimativas apontam para quase R$ 3 bilhões em despesas decorrentes de afastamentos relacionados a transtornos mentais, apenas em 2024. “Investir em saúde mental no ambiente de trabalho não deveria ser somente uma obrigação, mas uma questão de humanidade. Uma equipe que esteja em um bom estado mental não somente é mais produtiva, como também as chances de que os colaboradores adotem práticas como quiet quitting diminuem”, explica Ponzio. “Os colaboradores são pessoas antes de mais nada. Mostrar a eles que são ouvidos e valorizados é fundamental”, reforça. O PsicoManager já conta com uma plataforma voltada para atender empresas que querem melhor avaliar os riscos psicossociais de seus colaboradores em seu ambiente de trabalho, chamada Carínia, e esperam atingir o marco de 500 empresas utilizando sua solução até o final de 2025. Por meio de uma série de questionários curtos e simples, o sistema da plataforma analisa os resultados de cada colaborador, com o fim de oferecer um relatório detalhado do estado psicológico das diferentes equipes da empresa. Com a necessidade crescente por adaptação a essa nova realidade, ferramentas especializadas como o Carínia tornam-se aliadas essenciais para empresas e profissionais da saúde mental. “O sistema vem sendo cada vez mais adotado por empresas de diferentes segmentos, mostrando que existe um movimento de conscientização se formando entre os gestores. Quanto antes ferramentas como o Carínia forem adotadas, mais fácil será a adequação à NR-1 e a criação de estratégias eficazes de bem-estar corporativo”, afirma Ponzio. A expectativa é que a obrigatoriedade das novas normas impulsione um movimento mais amplo de cuidado com a saúde mental dentro das empresas. “Estamos vendo uma mudança de paradigma. Antes, a saúde mental era um tema secundário no ambiente corporativo. Agora, tornou-se uma obrigação legal. As empresas que saírem na frente nesse processo não apenas evitarão problemas legais, mas também construirão um ambiente de trabalho mais saudável e produtivo”, conclui o CEO. Sobre o PsicoManager O PsicoManager é um software de gestão completo, desenvolvido para atender às necessidades de profissionais e clínicas de psicologia, assim como empresas, por meio de sua plataforma de saúde mental. Intuitivo e funcional, o sistema simplifica e otimiza as rotinas diárias, permitindo que os profissionais de saúde mental tenham mais tempo e liberdade para se dedicarem ao cuidado de seus pacientes. Mais do que um sistema de gestão, o PsicoManager é o maior aliado estratégico para psicólogos empreendedores, transformando suas clínicas em negócios inteligentes e modernos. Com funcionalidades que vão do agendamento de consultas à emissão de notas fiscais, a plataforma oferece soluções que integram eficiência administrativa e foco no atendimento humanizado. Com o propósito de apoiar a saúde mental ao empoderar os profissionais que a promovem, a healthtech fundada em 2015 já conta com mais de 40 mil profissionais usando sua solução. Para saber mais, acesse https://www.psicomanager.com.br/. Para entrevista, personagens e mais detalhes do PsicoManager: Equipe Like Leads Matheus Zúñiga – (11) 96534-2564 matheus.silvestre@likeleads.com.br Wesley Colpani – (19) 98439-0920 wesley.colpani@likeleads.com.br


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